terça-feira, 29 de dezembro de 2009

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Festa de Natal

No dia 18 de Dezembro a nossa escola, EB1/JI Franncisco de Medeiros
Garoupa, realizou a FESTA DE NATAL

como era de esperar a UNECA Socio-educativa também participou...




Vestidos a rigor

cantaram e dançaram com muito vigor...

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_2_Festa de Natal



Com tanta alegria e cantoria resta desejar a toda a comunidade escolar
UM SANTO E FELIZ NATAL
deixo-vos, mais uma vez, com a música de encerramento da nossa Festa de Natal...

Broas de Mel

Já caiem do céu

Não temos tempo a perder

Amanhã é Natal

e nós ah, ah ah ah

Nós temos tudo por fazer.

O pinheiro ideal,

vamos ter de encontrar

Para o enfeitarmos então

Nem pequeno nem grande

Tem de ser elegante

para fazermos um figurão

Ding dong Ding dong

É Natal

Ouço sinos pelo ar

Ding dong Ding dong

É Natal

Não me posso atrasar

Ding dong Ding dong (2x)

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Cartões de Natal

O Natal está a chegar e a Árvore de Natal teremos de montar...
para tal, os CARTÕES DE NATAL tivemos de enfeitar




UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_2_Cartões de Natal





Que lindos ficaram os cartões de Natal
irão ficar a rigor
nos ramos da Árvore de Natal...

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Postais de Natal


Estes POSTAIS em forma de PAIS NATAL

irão dar um toque especial na nossa árvore de

NATAL...







UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_2_Postais de Natal





Que lindos ficaram os nossos Pais Natal...

Curiosidades

Foi o S. Nicolau que inspirou o Pai Natal.

Encontramos, na representação do Pai Natal, todo o simbolismo da personagem de S. Nicolau:

S. Nicolau ocupa um lugar priviligiado na tradição popular do Norte e do Leste da França, da Bélgica, da Holanda e do Luxemburgo. Na origem, S. Nicolau era o Santo Bispo de Myre (Lycie, Ásia Menor). A sua grande popularidade deve-se, essencialmente, à sua lenda. Não se conhece quase nada da sua vida. Foram-lhe atribuidos muitos milagres: salvou três oficiais condenados injustamente; interviu para preservar a honra de três donzelas; salvou barcos a afundarem-se; ressuscitou crianças, etc.

A festa de S. Nicolau - é ela que explica a importância que lhe dedicam alguns países da Europa - próxima do Solstício de Inverno, os serões entre mulheres, para a preparação dos próximos casamentos, a matança do porco (animal que representa um antigo símbolo pagão do mundo celta e germânico) assinalam uma passagem decisiva da vida na Terra e na existência daqueles que dela vivem. Antigos rituais de fecundidade estão na origem dos"charivaris" organizados pelos homens mais jovens destinados a assustar as jovens mulheres evocando o espírito dos mortos.

Ao longo dos anos, esta prática degenerou e tornou-se na festa contemporânea das crianças. A barba branca comprida de S. Nicolau encontramo-la no Pai Natal, a mitra de bispo transformou-se em boné, o casaco vermelho comprido encolheu. O Pai Natal viaja num trenó puxado por renas.

S. Nicolau viajava montado num burro. Por este motivo, em algumas regiões de França, as crianças colocam debaixo do pinheiro de Natal, um copo de vinho para o Pai Natal e uma cenoura para o burro. O companheiro de S. Nicolau (que se chamava o "Père Fouettard", "Dame Perchta", "Hans Trapp" ou "Frau Hollé", consoante as regiões) participa directamente no simbolismo da fecundidade. Na lenda o "Père Fouettard" "o chicotadas" acompanhava-o para repreender as crianças que não se portaram bem.

A lenda instalou-se em toda a França e na Europa, e cada país ou região introduziu-lhe certas particularidades locais para uma melhor identificação da personagem.

Para os americanos, S. Nicolau é Sinter Klaas mais conhecido por Santa Claus.

Na alemanha chama-se SANTA KLAUS.

Com a emigração dos alemães e dos holandeses no século XVII, o S. Nicolau foi levado para os Estados Unidos. Na América teve o desenvolvimento comercial que é do nosso conhecimento actual, transformou-se na sua maneira de vestir e na sua forma cultural para se tornar num Pai Natal mais convivial e em seguida regressou à Europa.

No século XIX, o escritor americano, Clément Clark, que era pastor, escreveu um conto de Natal para crianças, no qual aparece uma personagem simpática, alegre, sorridente. O Pai Natal tinha começado a adquirir os seus aspectos mais nobres. No trenó puxado por oito renas, começou a fazer sonhar milhões de crianças.

Neste conto, publicado em 1821, o Pai Natal é uma interpretação da lenda de S. Nicolau. A mitra foi substituída pelo boné, o báculo pela cevada, o burro por oito renas espertas. O S. Nicolau deixou de ser acompanhado pelo "Pére Fouettard".

Em 1809, o escritor Washington Irvig já tinha relatado as viagens aéreas de S. Nicolau durante a tradicional distribuição das prendas. É esta uma das razões pela qual o mito do Pai Natal fez sonhar tantas crianças.

Nesta época, O S. Nicolau era uma personagem distinta do Pai Natal. Foi a imprensa americana que reuniu num só e mesmo ser as diferentes personificações distribuidoras de prendas.

A publicação do famoso poema de Clement Clarke Moore, publicado pela primeira vez no jornal Sentinel, de Nova York, no dia 23 de Dezembro de 1823, intitulado "A Visit From St. Nicholas" contribuiu ainda mais para a unificação das personagens.

Recontado nos anos seguintes por importantes jornais diários americanos, esta história foi traduzida e relatada, mais tarde, em muitas línguas em todo o mundo.

Em 1860, o jornal Nova-Yorquino Harper's Illustrated Weekly, vestiu o Santa Claus com um fato vermelho, guarnecido de pele branca e subido com um cinto largo de couro.

Durante mais de trinta anos, Thomas Nast, ilustrador e caricaturista do jornal pintou em centenas de desenhos os aspectos da lenda de Santa Claus conhecido em França como sendo o Pai Natal.

Em 1885, Nast estabeleceu como residência oficial, do Pai Natal, o Pólo Norte, através de um desenho representando duas crianças a observar no mapa do mundo, o caminho percorrido pelo Pai Natal desde o Pólo Norte até aos Estados Unidos. No ano seguinte, o escritor americano George P. Webster retomava esta ideia e indicava que as manufacturas de brinquedos estavam instaladas e escondidas, durante os longos meses de verão, no gelo e na neve do Pólo Norte.

Só em 1931 é que o Pai Natal toma o aspecto actual por causa da publicidade da companhia Coca-Cola.

Graças ao talento artístico de Haddon Sundblom, o Pai Natal tinha agora fisionomia humana (convencendo melhor e ficando mais acessível), uma barriga saída, uma figura mais simpática, com ar alegre e bonacheirão.

O vestido comprido foi substituído pelas calças e pela túnica. Este é mais o símbolo nos Estados Unidos, porque em França, conservou o vestido vermelho comprido. Coca-Cola pretendia, com tudo isto, motivar os consumidores a beberem coca-cola durante o Inverno.

Durante trinta e cinco anos, Coca-Cola difundiu a imagem do Pai Natal na imprensa escrita e, em seguida, na televisão de todo o mundo.

Existe também uma lenda russa que conta que o Pai Natal poderia ter sido o quarto Rei Mago que conduzia na estepe um trenó puxado por renas, cheio de brinquedos para as crianças. Passaram-se dois mil anos e ele desistiu de encontrar o menino Jesus, então ele dá os presentes às crianças que encontra no seu caminho.


UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Anjinhos


Estes ANJINHOS são um mimo...



pois pendurados na árvore


a irão decorar...

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Anjinhos de Natal

Que lindos ANJINHOS iremos realizar,

para a nossa árvore de Natal enfeitar...




UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_2_Anjinhos de Natal


Depois de pintados
tivemos de os preparar
para os pendurar...




Que lindos ficaram...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_1_Decoração da Árvore de Natal



Após a realização dos efeites de Natal começámos a

DECORAR A ÁRVORE DE NATAL

Curiosidades

Como é que uma árvore decorada pode estar ligada ao conceito de Natal? Tal como as celebrações dos mês de Dezembro, também a árvore, símbolo da vida, faz parte de um conjunto de tradições anteriores ao Cristianismo, pois tanto Egípcios como Chineses e Hebreus usavam as árvores nas suas casas no dia mais curto do ano como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Antes da conversão ao Cristianismo, os povos Teutônicos e Escandinavos costumavam utilizar árvores nas suas casas e celeiros para afugentar os demónios.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter tido origem nos hábitos druidas de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades no último dia em que as noites eram maiores que os dias. Também noutras culturas se utilizavam grinaldas, luzes e fogos para simbolizar vida e calor no meio do frio e da escuridão.
Mas Igreja Católica tratou de fazer a ponte entre estes rituais pagãos e os interesses do Cristianismo: a árvore de Natal dos tempos modernos teve origem na Alemanha durante a Idade Média, constituindo uma alegoria à árvore do Paraíso de Adão e Eva. Nas igrejas decoravam-se pinheiros com hóstias e velas, e, da intenção pagã de afastar demónios, a árvore iluminada passou a servir o propósito de representar Cristo como a luz do mundo.
A primeira referência explícita a uma Árvore de Natal data apenas do século XVI, na Alemanha, onde as famílias decoravam árvores com papéis coloridos, frutos e doces. Esta tradição estendeu-se a toda Europa e chegou ao Novo Mundo através dos emigrantes alemães.




Entre:

Fitas
Cartões
Anjinhos

UNECA_Sócio-educativa da EB1/JI Francisco de Medeiros Garoupa_2_Decoração da Árvore de Natal

Postais
Sininhos

Surgiu a nossa ÁRVORE DE NATAL...

Após tantas fitas, velas, anjinhos e postais colocámos as prendas para no DIA DOS REIS as abrirmos...